entre várias propostas divulgas na mídia até então como candidato à presidência, Jair Bolsonaro, agora na condição de presidente mantém a ideia e promessa de tornar possível ao cidadão de bem, obter a posse de arma de fogo.  

Desde a sua aparição a divulgar tal ideia, parece que há uma divergência entre aqueles que desejam andar armados e outros contra o armamento para os brasileiros. 

O projeto que visa tornar realidade a vontade de muitos. Nos bastidores uma equipe responsável pela elaboração do projeto, bem como sua análise, contudo, todo processo passará por uma ação definitiva sob a decisão do Presidente da República. 

De acordo, Onyx Lorenzoni, ministro da Casa Civil. Em entrevista à TV Globo. Diz, certamente, já na próxima semana, sairá a conclusão desse decreto que irá flexibilizar a questão da posse de armas, atendendo o desejo dos brasileiros a sua legítima defesa. 

Ele menciona ainda que o presidente tem pressa quanto ao assunto, pois é seu compromisso e “palavra dada é palavra cumprida”. 

 Toda essa euforia sobre ter uma arma ou não, parece não ter ficado claro para alguns, ao pensar que irão passear pelas ruas com sua arma, todavia, no momento o que vem sendo defendido é a posse de arma e não o porte de arma, tendo as duas versões suas especificidades, e, ambas, exigem, não possuir antecedentes criminais. 

Entenda:

A posse de arma de fogo fica restrita ao ato ou ação de a pessoa manter sob sua guarda a arma, que poder ser em sua casa em que vive, na fazenda, casa de campo ou na empresa em que trabalha.

Já o porte de arma, sua ação é bem diferente, pois agora a pessoa poderá transportar ou manter uma arma ou munições sob sua guarda, podendo assim, ir à rua armado.